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]]>Jesus contou essa parábola para ilustrar duas posturas diante de Deus: a do fariseu, orgulhoso e autoconfiante, e a do publicano, humilde e arrependido.
O fariseu ora exaltando suas próprias virtudes e comparando-se favoravelmente aos outros, demonstrando arrogância e falta de reconhecimento das próprias limitações.
Já o publicano, um coletor de impostos rejeitado pela sociedade, ora com humildade, reconhecendo seus pecados e pedindo misericórdia a Deus.
Jesus afirma que o publicano, e não o fariseu, saiu justificado diante de Deus, mostrando que a humildade é mais valorizada do que a arrogância.
A parábola alerta para o risco de orar com vaidade e presunção, o que pode afastar a graça divina e impedir um relacionamento sincero com Deus.
Ser humilde na oração significa reconhecer a própria dependência de Deus, pedir perdão e abrir o coração sem máscaras.
Essa parábola nos convida a examinar nossa postura na oração, evitando o orgulho espiritual e buscando uma relação verdadeira e humilde com o Senhor.
A oração do publicano ensina que a humildade abre as portas do céu e que Deus se agrada mais de um coração arrependido do que de palavras vazias.
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